ESTADO de EXCEÇÃO, JÁ!

Não que a PresidentA do Brasil esteja sendo manipulada a ponto de justificar uma intervenção no seu “governo” por vias indiretas, já que nas URNAS isto “poderia” ocorrer com obviedade absoluta; no entanto, a omissão neste governo em assuntos emergenciais sugerem sim, mais do que nunca, uma estratégia mais contundente, como por exemplo, inclusive, medida de extrema exceção. 
Fosse nos Estados unidos (lá a Democracia é plena, por isso – consolidada), de há muito, pelo menos o ESTADO de alerta estaria em prática a minimizar a MATANÇA quê, de tempos a esta parte, têm dizimado indiscriminadamente, a vida dos brasileiros; quer seja nos hospitais públicos, pela VERGONHOSA ausência de políticas EFICIENTES de SAÚDE, digna de governos que se presem, quer e, principalmente, pela ausência absoluta de programas de COMBATE e PREVENÇÃO no Ministério da Segurança Pública, onde o crime à mão armada – CONSENTIDO, se institucionaliza, via omissão das autoridades constituídas.

Tamanha é a IRRESPONSABILIDADE do Governo neste sentido, que justificaria sim, a decretação pura e simples do Estado de exceção (dentre outras justificativas prevê, grave ameaça à ordem constitucional democrática ou calamidade pública. Caracteriza-se pela suspensão temporária de direitos e garantias constitucionais, que proporcionam a necessária eficiência na tomada de decisões para casos de proteção do Estado, já que a rapidez no processo de decidir as medidas a serem tomadas é essencial em situações emergenciais), quanto mais, a reprovação sumária nas URNAS em/14. No entanto, principalmente, pela necessidade de evitar confrontos (filosofia esdrúxula de justificar e, potencializar, os “desassistidos”), tudo vai piorar até o grande PLEITO eleitoreiro, cuja consequência será, inexoravelmente, o continuísmo do PT e, consequentemente, o ROUBO seguido de morte à mão armada e (MATANÇA ORGANIZADA, CONSENTIDA e ASSISTIDA), mas, principalmente, a IMPUNIDADE ao CRIME do COLARINHO BRANCO. Aliás, uma marca no governo Dilma. Portanto, antes que as coisas se perpetuem, sem equívocos, não será equívoco, sugerir o ESTADO de EXCEÇÃO JÁ!